quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Um longínquo a 16 anos passados.

Tu, todo por inteiro...de você mesmo.
Me engole com teu olhar.
Das tuas mãos sujas de desenho,
Do teu rosto, ousadia masculina.
Teus traços rudes.
Mas teu sorriso largo me quebra.
São tolices, não posso...não devo.
Mas quero.
E quero.
E quero.
E irei de querer.
Pois em mim há sempre o querer inalcansável.
Bom ou ruim não sei.
O querer sempre foi meu combustível...
E não agora há de falhar..

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